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Estado não bateu o martelo sobre exclusão de servidores ausentes no recenseamento

Casa Civil informou que a consolidação dos dados vai ser preparada no decorrer deste mês; depois, caso a casos erá verificado

Apesar de o ano ter virado, o balanço do recenseamento do Estado do Rio — realizado entre novembro de 2018 e outubro de 2019 — não foi finalizado. O Banco Bradesco, que ficou responsável pelo censo, ainda está enviando documentações de servidores ativos, inativos e pensionistas para o governo. Também por isso os governistas não bateram o martelo sobre o futuro das pessoas que não fizeram o censo.

A expectativa é que alguns vínculos sejam excluídos definitivamente da folha de pagamentos. O número, porém, não está fechado.

De acordo com a Secretaria Estadual da Casa Civil e Governança, “a consolidação vai ser preparada no decorrer deste mês”. A pasta informou ainda que, “após esse período, cada caso será verificado e o Estado do Rio vai decidir como atuará em relação aos não recadastrados”.

O que se sabe é que a equipe técnica do Palácio Guanabara identifica alguns casos de funcionários fantasmas. Mas também há situações em que isso não se configura. E, por isso, cada secretaria vai avaliar caso a caso.

Só em relação à folha salarial de dezembro, 12 mil funcionários ativos, aposentados e pensionistas ficaram de fora do pagamento (que foi feito em 7 de janeiro). Os vencimentos de todos esses vínculos ficaram — e continuarão — retidos até que a situação cadastral de cada vínculo seja regularizada.

Quem perdeu o prazo

De acordo com a norma que trata do recenseamento, a orientação é para que as pessoas que deixaram de fazer o procedimento procurem os seus órgãos de origem. Já no caso dos pensionistas, a recomendação é que todos compareçam ao Rioprevidência (Fundo Único de Previdência e Assistência do Estado do Rio).

FONTE: O DIA online

 

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