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Nova articulação política de Witzel na Alerj terá o primeiro teste nesta terça-feira

No mesmo dia em que os suplentes assumirão os mandatos na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) no lugar dos deputados presos, o governador Wilson Witzel (PSC) terá, no mesmo local, seu primeiro teste da nova articulação política. Os parlamentares vão analisar 34 vetos do Executivo. Há apenas uma semana, o chefe de gabinete Cleiton Rodrigues assumiu a coordenação nesta área.

Para o governo, porém, o resultado é uma incógnita já que a base de apoio a Witzel ainda não foi formada. Por outro lado, segundo deputados ouvidos pela Coluna, pelo menos 20 vetos devem ser derrubados. Ontem, Cleiton ligou para os parlamentares para evitar uma possível derrota de Witzel.

Os novatos

Dos cinco suplentes convocados para tomarem posse nesta terça-feira na Alerj, apenas três devem sentar na cadeira, por enquanto: Sérgio Fernandes (PDT), Capitão Nelson (Avante) e Sergio Loubak (PSC).

Segue…

Coronel Jairo (SD), como é sabido, está preso. Já Carlo Caiado (DEM) ainda não decidiu se deixa o mandato de vereador.

Troca-troca

Sérgio Fernandes, por exemplo, não manterá os comissionados do presidiário Luiz Martins (PDT). O gabinete será montado com gente indicada pelo amigo e ex-chefe, o secretário estadual de Educação, Pedro Fernandes.

Diplomático

“Estou tranquilo. Cumprirei meu papel pelo tempo necessário”, disse Sérgio, ex-assessor especial de Pedro na Educação, sem querer polemizar sobre os colegas de Bangu 8.

Ninguém se entendeu

Assessores de deputados provocaram confusão nesta segunda-feira na reunião que serviria para esclarecer dúvidas sobre a criação da cota de gabinete. O encontro foi na Presidência, na Rua da Alfândega 8.

Deram bolo

Esperados, parlamentares e chefes de gabinetes nem apareceram. Transferiram para sexta-feira.

Privatização em vista?

O presidente da Cedae, Helio Cabral, se enrolou nesta segunda-feira, na Alerj, ao explicar o motivo de o novo diretor de Saneamento e Grande Operação, Alexandre Bianchini, ter deixado a iniciativa privada para ganhar bem menos na empresa.

O filósofo

“Às vezes, as pessoas dão um passo atrás para, depois, dar dois à frente”, disse Cabral, que foi à Assembleia a convite de deputados para falar sobre as demissões na Cedae.

FONTE: O DIA online

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