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Guerra na Alerj para saber quem comandará Comissão de Orçamento

Há uma guerra declarada que movimenta os bastidores da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). Afinal, quem comandará a cobiçada Comissão de Orçamento, Finanças, Fiscalização Financeira e Controle da Casa? De um lado, Gustavo Tutuca (MDB), último deputado a presidi-la. Do outro, Rodrigo Amorim (PSL).

No meio do fogo cruzado, está o presidente da Alerj, André Ceciliano (PT), que só deverá bater o martelo após decisão de Márcio Pacheco (PSC). No acordo, Pacheco e seu grupo apoiaram a reeleição do petista à Presidência em troca de indicações às Comissões de Orçamento e também de Constituição e Justiça.

‘Mais experiente’

“A Alerj é baseada em acordos. Pelas conversas, o MDB indicaria um nome para a comissão. Aceitei o convite e aguardo a decisão. Sou mais experiente”, afirmou Gustavo Tutuca, sem querer polemizar.

‘Não abro mão’

“Não consigo compreender o desejo desenfreado do Tutuca. Ele está louco com isso. Precisamos oxigenar as comissões. Estou no páreo e não abro mão”, disse Rodrigo Amorim.

O destino da grana

Ao todo, há 36 comissões na Alerj que são ocupadas conforme a proporcionalidade das bancadas. E a de Orçamento é a única que está provocando briga. Ela, aliás, tem papel fundamental nas contas do governo do estado.

O prazo

A novela termina no fim do mês ou início de março.

Campo minado

Tutuca que se cuide. Tem gente preparando dossiê sobre a sua gestão frente à Secretaria de Ciência e Tecnologia nos governos Sérgio Cabral e Luiz Fernando Pezão, ambos do MDB.

Alô, Bangu 8!

O deputado Renan Ferreirinha (PSB) apresentou emenda para que deputados presos só assumam o mandato se forem absolvidos pela Justiça.

Oposição?

Sabe aquele comes e bebes, na Alerj, organizado ontem pelo deputado Márcio Pacheco para tentar construir base de apoio ao governador Wilson Witzel? Cinquenta parlamentares foram convidados. Mas 11 faltaram.

Segue…

Não quiseram conversa: do PSL, Alana Passos e Gustavo Schmidt; do DEM, Fábio Silva, Filipe Soares e Samuel Malafaia; do PP, Dionísio Lins; do PSD, delegado Carlos Augusto; do MDB, Max Lemos e Márcio Canella; e do PDT, Thiago Pampolha; alem de Ceciliano.

O penetra

Mesmo sem convite, Márcio Gualberto (PSL) compareceu no rega-bofe.

As prisões continuarão?

A Lava Jato no Rio esfriou. Mas o amor do juiz Marcelo Bretas pela esposa, Simone, também juíza, não. No Instagram, ele publicou uma foto dela no trabalho e se declarou.

‘Pode ser cega’

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