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Estado terá previsão sobre 13º na próxima semana

Na próxima semana, o estado terá uma previsão sobre o pagamento do que está atrasado do 13º salário de 2017, segundo informou à Coluna o governador Luiz Fernando Pezão. Estão à espera do depósito 167.111 servidores ativos, aposentados e pensionistas. E o governador também confirmou a possibilidade de quitar a pendência dentro do mês de abril.

Isso porque, para acertar a dívida com esse grupo, o governo fluminense usará recursos da securitização de royalties, que deve render até R$ 3 bilhões ao caixa do Rio, acima do valor necessário para quitar o abono, que é de R$ 1,1 bilhão líquido. E, ainda de acordo com Pezão, a negociação para a operação no mercado externo “está indo bem”, e mais detalhes, como a previsão de conclusão, serão informados na semana que vem.

Já receberam o 13º, até o momento, 292.935 vínculos. E o valor líquido integralmente quitado é de R$ 590,3 milhões. O pagamento englobou os professores ativos e demais servidores em atividade da Secretaria Estadual de Educação, funcionários de empresas celetistas e de outros órgãos que custearam a folha com recursos próprios (como Detran e Inea). Além disso, contemplou os ativos, inativos e pensionistas, de todos os órgãos, que têm vencimentos líquidos de até R$ 3.458.

Vale lembrar que, após o pagamento da gratificação, o governo vai começar a chamar aprovados em concursos na área de Segurança.

Salário de março

O depósito dos vencimentos de março do funcionalismo tem prazo previsto em calendário para o décimo dia útil, que cairá na próxima sexta-feira, dia 13. E tudo indica que não haverá atraso no pagamento.

Pezão informou que, hoje, terá certeza da data por conta do resultado da arrecadação. Procurada, a Secretaria Estadual de Fazenda informou que “está trabalhando para que o pagamento seja efetuado dentro do prazo regular, 10º dia útil de abril”.

Aliás, um veto do governo à emenda (do Psol) ao Orçamento de 2018 que prioriza o pagamento e impede os parcelamentos de salários voltou a sair da pauta da Alerj ontem. A Casa ainda pode derrubar a decisão do Executivo e fazer valer o artigo rejeitado pelo estado.

FONTE: O DIA online

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