Foram convidados para o encontro todos os secretários municipais de saúde, infectologistas da Fiocruz e representantes de outras entidades que atuam na prevenção de doenças contagiosas. “Não há motivo para pânico, mas precisamos nos preparar para a eventual necessidade de preparar ações de isolamento, suspensão de eventos que tenham aglomeração e outras medidas”, disse Dr. Luizinho.
O deputado que foi Secretário de Saúde quando surgiu o surto de febre amarela que acabou não atingindo a região metropolitana do Rio, em 2017, disse que a estratégia na época foi prevenção. Por isso, ele aposta que a única maneira de evitar a letalidade do coronavírus é se organizar antes do alastramento.